Guilherme Fontes foi condenado a devolver R$ 2,6 milhões à Petrobras e à Petrobras Distribuidora pelo não cumprimento de contratos de patrocínio relativos ao filme “Chatô – O Rei do Brasil”.
Guilherme Fontes alega que a Petrobras, na época da gestão do Presidente Lula, não conseguiu cumprir o contrato integralmente.
Segundo ele, o repasse das últimas três parcelas referentes à finalização do filme foi bloqueado, o que atrapalhou o andamento da produção.