Em entrevista a Marília Gabriela, o ator falou do início da carreira, de quando a mãe o levava para testes, e dos últimos anos –quando recebeu, por exemplo, prêmio de melhor ator em dois anos consecutivos no Festival de Gramado (2010, por “Bróder”, e 2011, por “Uma Longa Viagem”).
Blat, 32 –e 20 anos de atuação–, afirmou também que nunca fez terapia. “As pessoas acham que eu sou louco porque falo sozinho.” No final, quando a apresentadora pede uma frase aos entrevistados, declarou: “Deus é espontaneidade”.
O ator está atualmente em cartaz nos cinemas com o filme “Xingu”, para o qual disse ter se preparado nadando com jacarés e pescando com arco e flecha.
A entrevista vai ao ar pelo GNT no domingo (6).
As informações são do F5.